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RADAR ATRÁS DE PLACA ARRECADA R$ 9,4 MILHÕES

  • Foto do escritor: Paulo Mafra
    Paulo Mafra
  • 8 de set. de 2016
  • 1 min de leitura

O objetivo é arrecadar, não evitar acidentes.

Um radar que flagra a invasão de faixas de ônibus na marginal Tietê, perto da ponte da Vila Guilherme (zona norte) multa a cada 2 minutos e os motoristas reclamam que a placa que alerta sobre o início da faixa exclusiva de ônibus fica junto do radar.

Alguns motoristas já denunciaram que há radares escondidos também na ponte antiga Fepasa (marginal Tietê).

A CET informou que a Resolução 396 do Contran, de 13/12/2011, revogou a obrigatoriedade da instalação de placas de sinalização educativa informando a existência de fiscalização eletrônica de velocidade.

Os equipamentos colocados atrás de placas levantam dúvidas sobre propósitos da medida. Para a reportagem do Terra, o advogado Mauricio Januzzi afirmou que o “objetivo dos radares não é multar, é fazer com que os motoristas reduzam a velocidade em áreas onde há riscos de acidentes, com base em um estudo prévio do local. Radares colocados atrás de pontes, fora da visão, são flagrantes preparados”, disse. De acordo com o advogado, quando os aparelhos são “escondidos”, a função deles passa a ser meramente arrecadatória, sem cumprir sua finalidade educativa e fiscalizatória.

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